Matéria sobre o Cristo de Elói Mendes MG
As Maiores Estátuas do Mundo
Ushiku Amida Buddha
Província de Ibaraki, 50 km a nordeste de Tokyo - Japão
A estátua de Ushiku Amida Buddha está localizada na cidade de Ushiku, em um local conhecido como Jardim Jodo Teien, na província de Ibaraki, 50 Km a nordeste de Tokyo. O Jardim retrata a jornada de Hozo Bosatsu's para se tornar o Amida Buddha.

A estátua tem 100 metros de altura, repousando sobre uma base lotus de 10 metros, ainda sobre uma plataforma de 10 metros, em um total de 120 metros de altura. A base e a plataforma foram construídas de aço e concreto reforçado. O corpo da estátua é constituído de um esqueleto de aço com um revestimento de 6 milímetros de bronze, com 6 mil peças individuais. Há uma plataforma de observação há 85 metros acima do solo, na altura do peito da estátua.

A base com entalhes florido de lotus significa a promessa de Buda, dando um passo a frente em busca de todos aqueles que estão perdidos na impureza do mundo. A altura total de 120 metros representam os 12 raios de luz que emanam do corpo do Buda e se espalham pelo mundo. As posições das mãos direita e esquerda simbolizam a aceitação sem exceção a todas as raças do mundo.

Desde a conclusão da obra, em 1995, Ushiku Amida Buddha é a maior estátua do mundo. O munumento é 3 vezes mais alto e 30 vezes maior em volume que a Estátua da Liberdade. Seu peso é de 4.000 toneladas e o maior dedo tem 7 metros de comprimento.

Detalhes do monumento:

Peso: 4.000 toneladas
Comprimento da mão esquerda: 18 metros
Comprimento da da face: 20 metros
Comprimento da olho: 2,5 metros
Comprimento da boca: 4 metros
Comprimento da of Nose: 1.2m
Comprimento da orelha: 10 metros
Comprimento da dedo: 7 metros
Sobre Buda
De suas raízes na Índia, os ensinamentos do Buda se espalharam pelo mundo, como essa escultura de Amitabha da Dinastia Tang, encontrada na Hidden Stream Temple Cave, Longmen Grottoes. Buda, transliterado Buddha, que significa Desperto, Iluminado, que vem do radical "Budh", despertar) é um título dado na religião budista àqueles que despertaram plenamente para a verdadeira natureza dos fenômenos e se puseram a divulgar tal redescoberta aos demais seres. "A verdadeira natureza dos fenômenos", aqui, quer dizer o entendimento de que todos os fenômenos são impermanentes, insatisfatórios e impessoais. Tornando-se consciente dessas características da realidade, seria possível viver de maneira plena, livre dos condicionamentos mentais que causam a insatisfação, o descontentamento, o sofrimento.

Do ponto de vista da doutrina budista clássica, a palavra "Buda" denota não apenas um mestre religioso que viveu em uma época em particular, mas toda uma categoria de seres iluminados que alcançaram tal realização espiritual. Pode-se fazer uma analogia com a designação "Presidente da República" que refere-se não apenas a um homem, mas a todos aqueles que sucessivamente ocuparam o cargo. As escrituras budistas tradicionais mencionam pelo menos 24 Budas que surgiram no passado, em épocas diferentes.

O Budismo reconhece três tipos de Buda, dentre os quais o termo Buda é normalmente reservado para o primeiro tipo, o Samyaksam-buddha (Pali: Samma-Sambuddha). A realização do Nirvana é exatamente a mesma, mas um Samyaksam-buddha expressa mais qualidades e capacidades que as outras duas.

Atualmente, as referências ao Buda referem-se em geral a Siddhartha Gautama, mestre religioso e fundador do Budismo no século VI antes de Cristo. Ele seria, portanto, o último Buda de uma linhagem de antecessores cuja história perdeu-se no tempo. Conta a história que ele atingiu a iluminação durante uma meditação sob a árvore Bodhi, quando mudou seu nome para Buda, que quer dizer "iluminado".

Existe uma passagem nas escrituras [Anguttara Nikaya (II, 37)] - a qual é freqüentemente interpretada de maneira superficial - na qual o Buddha nega ser alguma forma de ser sobrenatural, mas esclarece:

"Brâmane, assim como uma flor de lótus azul, vermelha ou branca nasce nas águas, cresce e mantém-se sobre as águas intocada por elas; eu também, que nasci no mundo e nele cresci, transcendi o mundo e vivo intocado por este. Lembre-se de mim como aquele que é desperto."

Com isso ele rejeitava qualquer possibilidade de ser tomado como um Deus, mas reafirmava a característica transcendente da sua vivência espiritual e do caminho de libertação que oferecia para os demais seres. Nesse sentido, o Buddha exerceu um papel importante de democratização da religião que, até então, estava sujeita ao arbítrio da casta dos brâmanes.

Para Siddhartha Gautama não há intermediário entre a humanidade e o divino; deuses distantes também estão sujeitos ao karma em seus paraísos impermanentes. O Buda é apenas um exemplo, guia e mestre para os seres sencientes que devem trilhar o caminho por si próprios.

Dentre as religiões mundiais, a maioria das quais proclama a existência de um Deus criador, o Budismo é considerado incomum por ser uma religião não-teísta. Para o Buda, a chave para a libertação é a pureza mental e a compreensão correta, e por esse motivo ele rejeitou a noção de que se conquista a salvação implorando para uma deidade distante.

De acordo com o Buda Gautama, a felicidade Desperta do Nirvana que ele atingiu está ao alcance de todos os seres, porém na visão ortodoxa é necessário ter nascido como um ser humano. No Tipitaka - as escrituras budistas mais antigas - fala-se dos numerosos Budas do passado e suas vidas, bem como sobre o próximo Bodhissatva, que é chamado Maitreya.

Estátuas do Buda

Budas são freqüentemente representados em estátuas. Algumas formas comuns incluem:

Buda Sentado, como na escultura da Dinastia Tang acima
Buda Deitado
Buda em Pé
Hotei, o "Buda gordo e sorridente", geralmente visto na China, que no senso estrito não é uma estátua do próprio Buda.

A maior parte das representações do Buda contém certas marcas que simbolizam sua Iluminação. Essas marcas variam de acordo com a região, mas três se destacam:

Uma protuberância no topo da cabeça (denotanto uma grande acuidade mental)
Longos lóbulos auriculares (denotando uma grande percepção)
Um terceiro olho (tambem denotando grande percepção)

Siddhartha Gautama - O fundador do Budismo
Siddhartha Gautama, também conhecido como Siddhattha Gotama em páli, foi um príncipe que viveu por volta de 563 a.C. até 483 a.C., no reino de Sakya - que hoje em dia seria parte da fronteira do Nepal com a Índia. Gautama era seu nome de família, que significa "a melhor vaca", e Siddhartha é uma junção do sânscrito Siddhi (realização, completude, sucesso, liquidação de um débito) e Artha (alvo, propósito, meta). Pode ser traduzido como "Aquele cujos objetivos são alcançados" ou ainda "Aquele que cumpriu a meta a que se propôs (na sua vida)".

Casou-se ainda jovem com Yassodhara, teve um filho que foi chamado Rahula (obstáculo) e, aos 29 anos, decidiu deixar a vida palaciana para viver como um asceta na floresta. Praticou meditação e severas austeridades por 6 anos até que, aos 35 anos de idade, teve uma experiência religiosa à qual deu o nome de iluminação. A partir daí passou a ser conhecido como o Buda, mais especificamente como Buddha Sakyamuni (o sábio dos Sakya).

Viveu até os 80 anos de idade, transmitindo seus ensinamentos e conquistando uma grande legião de discípulos, monges ou leigos (sem ordenação monástica). Gautama foi contemporâneo de Mahavira com o qual, segundo fontes religiosas e históricas, travou alguns diálogos como opositores.

Estudos arqueológicos e antropológicos atuais aceitam que, na verdade, Sidarta Gautama foi não um príncipe, mas o filho do dirigente de uma das várias repúblicas aristocráticas que existiam na Índia naquela época (como muito mais tarde foi Veneza). A versão de príncipe, contudo, é aceita normalmente pelas diversas escolas budistas, inclusive por conta dos mitos do inconsciente coletivo que se manifestam em outras histórias em diferentes regiões do planeta.

O Budismo
Budismo é uma religião e filosofia baseada nos ensinamentos deixados por Siddhartha Gautama, ou Sakyamuni(o sábio do clã dos Sakya) o Buda histórico, que viveu aproximadamente entre 563 e 483 a.C. na Índia. De lá se espalhou através da Ásia, Ásia Central, Tibete, Sri Lanka (antigo Ceilão), Sudeste Asiático como também para países do Leste Asiático, incluindo China, Myanmar, Coréia, Vietnã e Japão. Hoje o budismo se encontra em quase todos os países do mundo, amplamente divulgado pelas diferentes escolas budistas, e conta com cerca de 376 milhões de seguidores.

Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o Nirvana.

A moral budista é baseada nos princípios de preservação da vida e moderação. O treinamento mental foca na disciplina moral (sila), concentração meditativa (samadhi), e sabedoria (prajña).

Apesar do budismo não negar a existência de seres sobrenaturais (de fato, há muitas referências nas escrituras Budistas), ele não confere nenhum poder especial de criação, salvação ou julgamento à esses seres, não compartilhando da noção de Deus comum à maioria das religiões.

A base do budismo é a compreensão das Quatro Nobres Verdades, ligadas à constatação da existência de um sentimento de insatisfação (Dukkha) inerente à própria existência, que pode no entanto ser transcendido através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.

Outro conceito importante, que de certa forma sintetiza a cosmovisão budista, é o das três marcas da existência: a insatisfação (Dukkha), a impermanência (Anicca) e a ausência de um "eu" independente (Anatta).

Escolas
O budismo dividiu-se em várias escolas, algumas das quais vieram a se extinguir. A principal divisão atualmente existente é entre a escola Theravada e as linhagens Mahayana e Vajrayana.

As escolas numericamente mais expressivas na atualidade são:

Theravada, estabelecida no sudeste asiático;
Zen japonês e Chan chinês, escolas com ênfase na meditação. Alguns estudiosos consideram estas escolas como uma linhagem Mahayana. Outros, no entando, dizem que, pela ênfase ser diferente, e pelo Zen/Chan ser "descendentes" também do Taoísmo, devem ser considerados uma escola à parte;
As escolas japonesas devocionais da Terra Pura (Jodo Shu) e Verdadeira Terra Pura (Jodo Shinshu), também Mahayana;
As escolas tântricas do Budismo tibetano (Nyingma, Kagyu, Gelug, Sakya) que fazem parte da linhagem Vajrayana.

Há muita polêmica e confusão no ocidente em torno do budismo, devido principalmente à falta de informação correta. Muitos movimentos esoteristas e sincréticos procuram se apresentar como "verdadeiros budismos", "adaptações para o Ocidente", etc. Freqüentemente questiona-se quanto ao budismo ser ou não uma religião (por não aceitar a existência de um Deus criador do mundo).

Origens
O budismo formou-se no nordeste da Índia, entre o século VI a.C. e o século IV a.C. Este período corresponde a uma fase de alterações sociais, políticas e económicas nesta região do mundo. A antiga religiosidade bramânica, centrada no sacríficio de animais, era questionada por vários grupos religiosos, que geralmente orbitavam em torno de um mestre.

Um destes mestres religiosos foi Siddhartha Gautama, o Buda, cuja vida a maioria dos académicos ocidentais e indianos situa entre 563 a.C. e 483 a.C., embora os académicos japoneses consideram mais provável a data 448 a.C.-368 a.C.. Siddhartha nasceu na povoação de Kapilavastu, que se julga ser a aldeia indiana de Piprahwa, situada perto da fronteira indo-nepalesa. Pertencia à casta guerreira (ksatriya).

Várias lendas posteriores afirmam que Siddhartha viveu no luxo, tendo o seu pai se esforçado por evitar que o seu filho entrasse em contacto com os aspectos desagradáveis da vida. Por volta dos 29 anos, o jovem Siddhartha decidiu abandonar a sua vida, renunciando a todos os bens materiais, e adoptando a vida de um renunciante. Praticou o ioga (numa forma que não é a mesma que é hoje seguida nos países ocidentais), e seguiu práticas ascéticas extremas, mas acabou por abandoná-las, vendo que não conseguia obter nada delas. Segundo a tradição, ao fim de uma meditação sentado debaixo de uma figueira, descobriu a solução para a libertação do ciclo das existências e das mortes que o atormentava.

Pouco depois decidiu retomar a sua vida errante, tendo chegado a um bosque perto de Benares, onde proferiu um sermão diante de cinco jovens, que convencidos pelos seus ensinamentos, se tornaram os seus primeiros discípulos e com que que formou a primeira comunidade monástica (sangha). O Buda dedicou então o resto da sua vida (talvez trinta ou cinquenta anos) a pregar a sua doutrina através de um método oral, não tendo deixado quaisquer escritos.

Principais doutrinas

As Quatro Nobres Verdades

Um dos principais ensinamentos do Buda é aquele que é o conhecido como as Quatro Nobres Verdades. Ele constitui a base de todas as escolas budistas.

A primeira nobre verdade ensina que toda a vida é dukkha, palavra que tem sido traduzida como "sofrimento", mas que também pode significar "insatisfação". A segunda afirma que o sofrimento tem uma origem, a terceira que há uma forma de suprimir este sofrimento e a quarta recomenda o caminho para acabar com o sofrimento.

O Nobre Caminho Óctuplo

Tem sido sugerido que a forma de exposição da doutrina das "Quatro Nobres Verdades" segue um padrão que se assemelha ao do diagnóstico de uma doença: depois de ter apontado as origens do mal, o Buda mostrou um remédio que leva à cessação desse mal. Esse "remédio" é conhecido como o "Nobre Caminho Óctuplo" (em sânscrito: Astingika-Marga), e deve ser adoptado pelos budistas. Consiste em:

1. Visão correta: implica o conhecimento das Quatro Nobres Verdades;
2. Intenção correta: desejo de permanecer no Caminho que conduz à iluminação;
3. Palavra correta: falar de uma forma clara, e sobretudo, não fazer uso de uma linguagem agressiva ou maliciosa;
4. Actividade correta: implica seguir cinco regras básicas, que são não matar, não roubar, não mentir, não ingerir substâncias intoxicantes e não ter uma conduta sexual incorreta;
5. Meios de subsistência corretos: ter uma forma de ganhar a vida que não implique o sofrimento dos outros seres e a desonestidade;
6. Esforço correto: praticar a autodisciplina de modo a evitar as paixões;
7. Memória ou atenção correta: implica a auto-análise constante dos pensamentos e acções;
8. Concentração correta: é o objectivo final, que é entrar no estado de Nirvana.

 
Algumas Citações de Buda
"O ódio nunca desaparece, enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente. Ele desaparece, tão logo esses pensamentos de mágoa forem esquecidos."
"Tudo o que nasceu vai morrer, tudo o que foi reunido será espalhado, tudo o que foi acumulado terá fim, tudo o que foi construído será derrubado, e o que esteve nas alturas será rebaixado".
"Se o telhado for mal construído ou estiver em mau estado, a chuva irá entrar na casa; assim a cobiça facilmente entra na mente, se ela é mal treinada ou fora de controle."
"Nossa existência é transitória como as nuvens do outono. Observar o nascimento e a morte dos seres é como olhar os momentos da dança. A duração da vida é como o brilho de um relâmpago no céu, tal como uma torrente que se precipita montanha abaixo."
"Se o desejo, que se aloja na raiz de toda a paixão humana, puder ser removido, aí então, morrerá esta paixão e desaparecerá, conseqüentemente, todo o sofrimento humano."
"Praticar o bem, abster-se do mal e purificar seus pensamentos, são os mandamentos de todo iluminado."
"Uma mente perturbada está sempre ativa, saltitando daqui para lá, sendo difícil de controlar; mas a mente disciplinada é tranqüila; portanto, é bom ter sempre a mente sob controle."
"Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz"
"O leite fresco demora em coalhar; assim, os maus atos nem sempre trazem resultados imediatos. Esses atos são como brasas ocultas nas cinzas e que, latentes, continuam a arder até causar grandes labaredas."
"Um amigo insincero e mau é mais temível que um animal selvagem; a fera pode ferir-lhe o corpo, mas o mau amigo pode lhe ferir a mente."
"O homem que busca a fama, a riqueza e casos amorosos é como uma criança que lambe o mel na lâmina de uma faca... É como um tolo que carrega uma tocha contra um vento forte, corre o risco de ter o rosto e as mãos queimados."
"Viver apenas um dia e ouvir um bom ensinamento é melhor do que viver um século sem conhecer tal ensinamento."
"Um homem será tolo se alimentar desejos pelos privilégios, promoção, lucros ou pela honra, pois tais desejos nunca trazem felicidade, pelo contrário, apenas trazem sofrimentos."
"Um bom amigo, que nos aponta os erros e as imperfeições e reprova o mal, deve ser respeitado como se nos tivesse revelado o segredo de um oculto tesouro."
"Um rochedo não é abalado pelo vento; a mente de um sábio não é perturbada pela honra ou pelo abuso."
"Dominar-se a si próprio é uma vitória maior do que vencer a milhares em uma batalha."
"Aqueles que se respeitam e se amam a si mesmos devem estar sempre alerta, a fim de que não o sejam vencidos pelos maus desejos."
"Não viva no passado, não sonhe com o futuro, concentre a mente no momento presente."
"Não acrediteis numa coisa, apenas por ouvir dizer. Não acrediteis na fé das tradições, só porque foram transmitidas por longas gerações. Não acrediteis numa coisa só porque é dita e repetida por muita gente. Não acrediteis numa coisa só pelo testemunho de um sábio antigo. Não acrediteis numa coisa só porque as probabilidades a favorecem ou porque um longo hábito vos leva a te-la por verdadeira. Não acrediteis no que imaginastes, pensando que um ser superior a revelou. Não acrediteis em coisa alguma apenas pela autoridade dos mais velhos ou dos vossos instrutores. Mas, aquilo que vós mesmos experimentastes, provastes e reconhecestes verdadeiro, aquilo que corresponde ao vosso bem e ao bem dos outros. Isso deveis aceitar, e por isso moldar a vossa conduta."
Texto: Wikipédia Português, Wikipédia Inglês (tradução: EloiMendes.Com) e Sites variados
 
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